Com certeza um dos lugares mais fantásticos que já vi. Fiquei com um pouquinho de pena do céu não estar azul como em outros dias, mas faz parte – quem sabe não é só motivo para voltar outra vez :)
O parque nacional de Plitvice é um patrimônio da UNESCO sobre o qual tinha recebido dicas de amigos, além de ver com frequência recomendações a respeito nos meus sites favoritos. Reservamos um tour com a Zagreb City (www.zagrebcity.com), que trabalha com pequenos grupos e estava recomendada nos sites. Fomos só nós com um dos donos da empresa, Davor – muito simpático desde os emails que troquei com ele antes da viagem, e ainda por cima bem gatinho ;)
A viagem até Plitvice desde Zagreb dura entre 2h e 2,5h,numa estrada razoável – não tão boa quanto as da Eslovenia, mas razoável. Davor fez a tour conosco dentro do parque, e foi bom termos um guia – sinalização não é o ponto forte do lugar. Interessante ver que perto de Plitvice praticamente todas as casas tinham anúncio de “Aluga-se quartos” , da mesma forma que em várias partes da Croácia. É fácil fazer uma viagem barata neste país alugando um carro e dormindo em quartos alugados, para quem tem espírito.
Sobre o parque em si : são 16 lagos ao todo, divididos em duas partes principais : lagos superiores e lagos inferiores. A entrada já é apoteótica.
Fomos subindo pelos lagos cor de esmeralda ligados por cachoeiras, até chegar ao maior dos lagos que atravessamos de barco. Sem palavras para descrever o que vimos pelo caminho, as fotos falam por si e mesmo assim não fazem justiça.
Por lá também vimos muitas flores dessas aí embaixo, que na hora brincamos que eram as flores da febre do feno.
Pois depois da minha visita despreparada a Plitvice entrei numa crise alérgica e respiratória complicada, que se arrastou por muitos dias e na volta ao Brasil me rendeu um tratamento punk, diploma de asmática e mudança na profilaxia. Ainda descobri que o organismo leva 3 meses (isso mesmo, MESES) para eliminar o pólen dos pulmões. Vida dura.
Continuando, chegamos ao lago maior e o atravessamos de barco.
Na descida, ainda passamos por alguns lugares espetaculares até pegarmos o trenzinho que nos trouxe de volta até quase a entrada do parque.
Ficamos cerca de 5 horas no parque, foi uma ótima caminhada. Poderíamos ter ficado ainda mais, de tão lindo. Na volta almoçamos em Rastoke, uma cidadezinha proxima e pitoresquinha, casinhas com telhado triangular e rios correndo embaixo delas, formando cachoeiras.
que beleza!!!!!
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