Continuando com as fotos… Comentário incidental : nenhum problema com a altitude, 1.600m ainda é bem gerenciável.
Reparem no fundo da foto abaixo. Tem um trilho de funicular que entra pela montanha – é o que vai para Allmendhubel, que fica a 1.907m de altitude.
E saca o telhado da casinha na foto seguinte… “gordinho” de neve. Fofo, mas acho que deve ser mais fofo para quem não mora na casinha :)
Mais fotos alpinas por vir…
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Cenário de conto de fadas em Mürren - Parte 2
Cenário de conto de fadas em Mürren – Parte 1
Dividi Mürren em cinco posts por um motivo simples : muitas fotos. Tentei ser seletiva, mas o lugar é tão espetacular e rendeu tantas fotos lindas que optei por pecar um pouquinho pelo excesso.
Fomos a Mürren na parte da tarde de sábado. O sol estava aparecendo (tímido) no vale, e apostamos que lá em cima as coisas estariam melhores… e estávamos certos.
A “viagem” de Lauterbrunnen para Mürren é feita em duas etapas pelo caminho que fomos. Primeiro são quatro minutos dentro de uma gôndola bem grande, na qual vai uma cabeçada em pé (+ esquis, + trenós e etc), seguidos por vinte minutos num trenzinho. Nessa brincadeira sobe-se mais de 800m !
Mürren é uma cidade bem cotoquinha, duas ou três ruas, e carros não podem circular na cidade (não sei bem como chegariam lá). Além do caminho que fizemos desde Lauterbrunnen, há um outro : um cable car direto saindo da outra ponta de Lauterbrunnen.
De Mürren é possível continuar via cable car até Schilthorn, um pico famoso por causa do filme “007 a Serviço de Sua Majestade” (é o 007 com aquele carinha que fez um filme só) e no qual existe um restaurante panorâmico rotatório. Schilthorn fica a 2.970m de altura, então ficamos em Mürren mesmo.
Tinha nevado muito na véspera, e com o céu azul o cenário estava especialmente espetacular – tanto a cidade em si como a vista do vale e das montanhas próximas.
A luz e o mix de nuvens criaram visuais mágicos… e não tava muito frio, apesar da neve toda – o sol esquenta direitinho.
To be continued…
Fomos a Mürren na parte da tarde de sábado. O sol estava aparecendo (tímido) no vale, e apostamos que lá em cima as coisas estariam melhores… e estávamos certos.
A “viagem” de Lauterbrunnen para Mürren é feita em duas etapas pelo caminho que fomos. Primeiro são quatro minutos dentro de uma gôndola bem grande, na qual vai uma cabeçada em pé (+ esquis, + trenós e etc), seguidos por vinte minutos num trenzinho. Nessa brincadeira sobe-se mais de 800m !
Mürren é uma cidade bem cotoquinha, duas ou três ruas, e carros não podem circular na cidade (não sei bem como chegariam lá). Além do caminho que fizemos desde Lauterbrunnen, há um outro : um cable car direto saindo da outra ponta de Lauterbrunnen.
De Mürren é possível continuar via cable car até Schilthorn, um pico famoso por causa do filme “007 a Serviço de Sua Majestade” (é o 007 com aquele carinha que fez um filme só) e no qual existe um restaurante panorâmico rotatório. Schilthorn fica a 2.970m de altura, então ficamos em Mürren mesmo.
Tinha nevado muito na véspera, e com o céu azul o cenário estava especialmente espetacular – tanto a cidade em si como a vista do vale e das montanhas próximas.
A luz e o mix de nuvens criaram visuais mágicos… e não tava muito frio, apesar da neve toda – o sol esquenta direitinho.
To be continued…
Da série “Detalhes” : Lauterbrunnen
Já sabem que gosto… detalhes legais que dão personalidade a cada lugar. Vamos a Lauterbrunnen - que, para quem tem curiosidade, pronuncia-se Lauterbrrunen, “r” na garganta…só um detalhe :)
Vaquinha estilizada símbolo do Hotel Oberland…
Banquinho…achei fofo ser vermelho :)
Parquinho para crianças, meio prejudicado pela neve. E algumas crianças brincando por perto.
Encontrando a família !!!!!
(Encontro um pouco traumático. Quando passamos só o filhotinho estava do lado de fora, então me aproximei um pouco para tirar uma foto onde a cerquinha não aparecesse. Foi dar três passos e a mão furiosa saiu da casinha. Voltei pra trilha.)
Continuando o “momento rural”, anúncio de venda de leite e queijo colado num curral…
… e os famosos sininhos. No inverno as vacas ficam quase que internadas nos currais, e aí ficam sem os sinos. Em abril as vacas são levadas para os pastos e em setembro/outubro (depende do lugar) elas são trazidas de volta – nas duas ocasiões é uma festa danada, as vacas ficam todas enfeitadas… e os sinos ficam com elas por todo o verão.
Mas em Lauterbrunnen achamos um fazendeiro “subversivo” – não vimos, mas ouvimos sininhos dentro de um curral :)
Por fim, a entrada de uma casa decorada para o inverno. Atenção aos bonecos de neve.
Nos próximos posts, montanha acima – Mürren e Grindelwald.
Vaquinha estilizada símbolo do Hotel Oberland…
Banquinho…achei fofo ser vermelho :)
Parquinho para crianças, meio prejudicado pela neve. E algumas crianças brincando por perto.
Encontrando a família !!!!!
(Encontro um pouco traumático. Quando passamos só o filhotinho estava do lado de fora, então me aproximei um pouco para tirar uma foto onde a cerquinha não aparecesse. Foi dar três passos e a mão furiosa saiu da casinha. Voltei pra trilha.)
Continuando o “momento rural”, anúncio de venda de leite e queijo colado num curral…
… e os famosos sininhos. No inverno as vacas ficam quase que internadas nos currais, e aí ficam sem os sinos. Em abril as vacas são levadas para os pastos e em setembro/outubro (depende do lugar) elas são trazidas de volta – nas duas ocasiões é uma festa danada, as vacas ficam todas enfeitadas… e os sinos ficam com elas por todo o verão.
Mas em Lauterbrunnen achamos um fazendeiro “subversivo” – não vimos, mas ouvimos sininhos dentro de um curral :)
Por fim, a entrada de uma casa decorada para o inverno. Atenção aos bonecos de neve.
Nos próximos posts, montanha acima – Mürren e Grindelwald.
Lauterbrunnen, o vale das cachoeiras de gelo (19 a 21/02)
Optei por usar Lauterbrunnen como base para explorar a região do Jungfraujoch por vários motivos, o o principal deles sendo a facilidade de hospedagem, já que as cidades no alto das montanhas ficam lotadinhas nessa época, auge da temporada de esqui.
Jungfraujoch, para quem não sabe (eu não sabia antes da pesquisa pré-viagem) é o “topo da europa”. 3.453m, e você pode ir até o topo numa “excursão” que envolve trens, cable cars e funiculares – e que necessariamente deve envolver também uma parada de um tempo bastante razoável no meio de caminho, já que os efeitos da altitude são sinistros. Lá no alto, dizem que a vista é espetacular em um dia claro, e também existem diversas coisas para ver lá em cima – como geleiras, um palácio de gelo permanente e oportunidades por exemplo de andar em trenós puxado por cachorros. Não fui desta vez, mas quando voltar à Suiça num verão com certeza vou… Pra quem tiver curiosidade : http://www.myswitzerland.com/en/home/summervacations/excursion-summer/summer-mountain-tips/jungfraujoch-top-of-europe2.html
Lauterbrunnen fica num vale, com uma grande montanha de cada lado – em cima de uma montanha fica Wengen (mais ou menos 1300m de altitude), em cima da outra fica Mürren (cerca de 1.600m de altitude). Lauterbrunnen mesmo fica quase 800m acima do nível do mar, e é uma região muito procurada para quem faz trilha no verão : aparentemente são 72 cachoeiras no vale (daí o nome – Lauterbrunnen quer dizer “muitas fontes”), fora as trilhas que existem para subir virtualmente em quase todas as montanhas, todas muito bem sinalizadas.
Também é muito fácil a partir de Lauterbrunnen chegar a qualquer uma das cidades ou às montanhas que tipicamente interessam a quem gosta do tema (Jungfraujoch, Schilthorn etc). Os meios de transporte variam entre trens, funiculares e cable cars.
Quando chegamos lá na 6a feira admito que tive vontade de ir embora. O tempo estava horroroso, neblina muito baixa, chuva, depois muita neve. No meio das brumas, tal qual Avalon, tanto fazia estar nos alpes suiços como em Teresópolis.
Mas no dia seguinte já amanheceu melhor, tudo muito branquinho pela neve da noite anterior, menos neblina (até um pouquinho de sol na parte da tarde). E no domingo, céu azul de cartão postal !
A seguir, fotos da nossa caminhada pelo vale das cachoeiras de gelo – parecia até Nárnia :)
Lauterbrunnen é praticamente uma rua, que num ponto bifurca – um lado desce para a igreja e volta para a estrada, e o outro é um caminho mais estreito do qual começam muitas trilhas. Na foto abaixo dá para ver bem os dois “paredões” que formam o vale…
Flashes da “cidade” (930 habitantes, 1030 camas em hotéis !)…
O caminhozinho que passa pelas cachoeiras mais importantes do vale…
… e a mais conhecida delas, a Staubbach Falls – uma das cachoeiras em queda livre mais altas da Europa (mais de 3000m). Congeladinha, congeladinha…
A Staubbach Falls é visível de todo o vale, e fica iluminada à noite. Aliás, pegamos noites lindas em Lauterbrunnen – muita neve na primeira noite, com as duas seguintes sendo estreladíssimas. Realmente a gente fica perto do céu num lugar desses.
Não consigo imaginar o verão aqui, com tudo florido e as cachoeiras à toda prova…um dia vejo isso :)
Jungfraujoch, para quem não sabe (eu não sabia antes da pesquisa pré-viagem) é o “topo da europa”. 3.453m, e você pode ir até o topo numa “excursão” que envolve trens, cable cars e funiculares – e que necessariamente deve envolver também uma parada de um tempo bastante razoável no meio de caminho, já que os efeitos da altitude são sinistros. Lá no alto, dizem que a vista é espetacular em um dia claro, e também existem diversas coisas para ver lá em cima – como geleiras, um palácio de gelo permanente e oportunidades por exemplo de andar em trenós puxado por cachorros. Não fui desta vez, mas quando voltar à Suiça num verão com certeza vou… Pra quem tiver curiosidade : http://www.myswitzerland.com/en/home/summervacations/excursion-summer/summer-mountain-tips/jungfraujoch-top-of-europe2.html
Lauterbrunnen fica num vale, com uma grande montanha de cada lado – em cima de uma montanha fica Wengen (mais ou menos 1300m de altitude), em cima da outra fica Mürren (cerca de 1.600m de altitude). Lauterbrunnen mesmo fica quase 800m acima do nível do mar, e é uma região muito procurada para quem faz trilha no verão : aparentemente são 72 cachoeiras no vale (daí o nome – Lauterbrunnen quer dizer “muitas fontes”), fora as trilhas que existem para subir virtualmente em quase todas as montanhas, todas muito bem sinalizadas.
Também é muito fácil a partir de Lauterbrunnen chegar a qualquer uma das cidades ou às montanhas que tipicamente interessam a quem gosta do tema (Jungfraujoch, Schilthorn etc). Os meios de transporte variam entre trens, funiculares e cable cars.
Quando chegamos lá na 6a feira admito que tive vontade de ir embora. O tempo estava horroroso, neblina muito baixa, chuva, depois muita neve. No meio das brumas, tal qual Avalon, tanto fazia estar nos alpes suiços como em Teresópolis.
Mas no dia seguinte já amanheceu melhor, tudo muito branquinho pela neve da noite anterior, menos neblina (até um pouquinho de sol na parte da tarde). E no domingo, céu azul de cartão postal !
A seguir, fotos da nossa caminhada pelo vale das cachoeiras de gelo – parecia até Nárnia :)
Lauterbrunnen é praticamente uma rua, que num ponto bifurca – um lado desce para a igreja e volta para a estrada, e o outro é um caminho mais estreito do qual começam muitas trilhas. Na foto abaixo dá para ver bem os dois “paredões” que formam o vale…
Flashes da “cidade” (930 habitantes, 1030 camas em hotéis !)…
O caminhozinho que passa pelas cachoeiras mais importantes do vale…
… e a mais conhecida delas, a Staubbach Falls – uma das cachoeiras em queda livre mais altas da Europa (mais de 3000m). Congeladinha, congeladinha…
A Staubbach Falls é visível de todo o vale, e fica iluminada à noite. Aliás, pegamos noites lindas em Lauterbrunnen – muita neve na primeira noite, com as duas seguintes sendo estreladíssimas. Realmente a gente fica perto do céu num lugar desses.
Não consigo imaginar o verão aqui, com tudo florido e as cachoeiras à toda prova…um dia vejo isso :)
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Chegada a Berner Oberland – agora sim os alpes !!!
A viagem de Lucerna para Lauterbrunnen foi emocionante em vários sentidos. Primeiro porque pegamos o trem panorâmico (Golden Pass) entre Lucerna e Interlaken – dizem que não é a parte mais deslumbrante da rota, mas já achei um espetáculo. Montanhas, lagos e o trem hora vai pelo alto hora vai por baixo. Pena é que o tempo tava muito do mais ou menos, neblina direto.
Para chegar a Lauterbrunnen, é preciso fazer troca de trens em Interlaken Ost, e é um troca meio pegadinha já que o mesmo trem tem vagões que vão para Lauterbrunnen e vagões que vão para Interlaken. E a troca teve que ser feita em muito pouco tempo, o que envolveu uma corrida minha arrastando Hansel e Gretel (as malas) rampa abaixo e rampa acima (muito acima) para trocar de plataforma.
Chegamos em Lauterbrunnen no final da manhã, e depois de acharmos nosso caminho numa estação de trem muito mal sinalizada começamos a caminhar até o hotel. Como sempre, o hotel supostamente ficava “a dez minutos da estação”. Lauterbrunnen é uma rua, saindo da estação sobe-se uma ladeira e numa certa altura começa-se a descer até o que teoricamente é o “centro” da cidade, onde fica a igreja
Nosso hotel ficava (adivinhem?) no topo da ladeira, e lá fui eu arrastando Hansel e Gretel ladeira acima. Cheguei em estado quase catatônico ao Hotel Schützen, e fizemos check-in imediatamente.
O hotel é muito bom, um autêntico chalé nos alpes. Quarto de tamanho razoável, varandinha, frigo bar “in natura” no inverno já que bastava deixar as bebidas do lado de fora. Não fazia um frio terrível, devia estar em torno de zero ou poucos graus positivos.
Restaurante do hotel excelente, tivemos a oportundiade de fazer várias refeições lá (fondue, bratwurst com rosti, schnitzel de porco com molho de champignons e linguini), tudo muito bom.
O único senão ficou para a última coisa, pois perguntei ao hotel se poderíamos ter um carro (ou táxi) para nos levar até a estação no dia de ir embora. Ok, era uma ladeira, mas íamos sair pouco depois das 6 da manhã e eu teria que arrastar Hansel e Gretel ladeira abaixo, lembrando que teria que passar por três trocas de trem até chegar a Genebra. Falaram que sim, marcarm o táxi e quando chegamos à estação a motorista nos cobrou 50 euros explicando que o táxi era de Interlaken.
Normalmente sou super-cuidadosa com essas coisas e pergunto tudo antes, mas acho que acabei relaxando por me sentir tão segura na Suiça. Moral da estória : turista é turista em qualquer lugar do mundo, tem que ficar ligado sempre.
No próximo post, Lauterbrunnen.
Para chegar a Lauterbrunnen, é preciso fazer troca de trens em Interlaken Ost, e é um troca meio pegadinha já que o mesmo trem tem vagões que vão para Lauterbrunnen e vagões que vão para Interlaken. E a troca teve que ser feita em muito pouco tempo, o que envolveu uma corrida minha arrastando Hansel e Gretel (as malas) rampa abaixo e rampa acima (muito acima) para trocar de plataforma.
Chegamos em Lauterbrunnen no final da manhã, e depois de acharmos nosso caminho numa estação de trem muito mal sinalizada começamos a caminhar até o hotel. Como sempre, o hotel supostamente ficava “a dez minutos da estação”. Lauterbrunnen é uma rua, saindo da estação sobe-se uma ladeira e numa certa altura começa-se a descer até o que teoricamente é o “centro” da cidade, onde fica a igreja
Nosso hotel ficava (adivinhem?) no topo da ladeira, e lá fui eu arrastando Hansel e Gretel ladeira acima. Cheguei em estado quase catatônico ao Hotel Schützen, e fizemos check-in imediatamente.
O hotel é muito bom, um autêntico chalé nos alpes. Quarto de tamanho razoável, varandinha, frigo bar “in natura” no inverno já que bastava deixar as bebidas do lado de fora. Não fazia um frio terrível, devia estar em torno de zero ou poucos graus positivos.
Restaurante do hotel excelente, tivemos a oportundiade de fazer várias refeições lá (fondue, bratwurst com rosti, schnitzel de porco com molho de champignons e linguini), tudo muito bom.
O único senão ficou para a última coisa, pois perguntei ao hotel se poderíamos ter um carro (ou táxi) para nos levar até a estação no dia de ir embora. Ok, era uma ladeira, mas íamos sair pouco depois das 6 da manhã e eu teria que arrastar Hansel e Gretel ladeira abaixo, lembrando que teria que passar por três trocas de trem até chegar a Genebra. Falaram que sim, marcarm o táxi e quando chegamos à estação a motorista nos cobrou 50 euros explicando que o táxi era de Interlaken.
Normalmente sou super-cuidadosa com essas coisas e pergunto tudo antes, mas acho que acabei relaxando por me sentir tão segura na Suiça. Moral da estória : turista é turista em qualquer lugar do mundo, tem que ficar ligado sempre.
No próximo post, Lauterbrunnen.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Uma tarde na montanha (18/02)
Como o dia estava mais apresentável do que a véspera, tentamos fazer um passeio a uma das montanhas da região. As opções pertinho de Lucerna são os montes Rigi (minha preferência) e Pilatus.
Passamos no sempre eficiente escritório de turismo para perguntar sobre a logística para ir a um dos dois lugares, mas nossos planos foram devidamente destruídos pelas webcams. Os dois montes estavam dentro de nuvens, visibilidade zero.
A recomendação da mocinha que nos atendeu foi um passeio até Engelberg, base para acesso ao Monte Titlis. Quem sabe lá o tempo estaria melhor…e se não tivesse, o lugar em si era agradável.
A viagem de trem durou uma hora, paisagens bonitas. Finalmente chegamos.
O lugar é bem bonito, como se vê.
Passeamos um pouco pela cidade e fomos até o cable car que leva ao monte Titlis. No caminho, várias fotos legais…
No meio do caminho, pausa para um descanso…
… e encontro com um novo amigo. Morri de rir com esse cachorro. A dona soltou a coleira dele e ele foi imediatamente se enfiar neve adentro, se aproximando muito perigosamente de um rio. Devia estar muito interessante lá, porque ela chamava, ele dava três passos na direção dela e voltava pro lugar onde queria ficar :)
Chegamos na gôndola.
E subimos, mas só até a primeira parada que fica a uns 1300m de altura. O monte Titlis fica a mais de 3000m, e requer uma preparaçãozinha da minha parte para ir sem passar mal. Mas fica para a próxima, com certeza.
Lá em cima, todo mundo esquiando ou descendo de trenó até Engelberg. Fiquei com vontade de descer de trenó, mas a descida me pareceu meio arrojada para ser a primeira ever. Mas foi divertido ver, e o lugar é realmente muito lindo.
No próximo post, chegamos a Berner Oberland.
Passamos no sempre eficiente escritório de turismo para perguntar sobre a logística para ir a um dos dois lugares, mas nossos planos foram devidamente destruídos pelas webcams. Os dois montes estavam dentro de nuvens, visibilidade zero.
A recomendação da mocinha que nos atendeu foi um passeio até Engelberg, base para acesso ao Monte Titlis. Quem sabe lá o tempo estaria melhor…e se não tivesse, o lugar em si era agradável.
A viagem de trem durou uma hora, paisagens bonitas. Finalmente chegamos.
O lugar é bem bonito, como se vê.
Passeamos um pouco pela cidade e fomos até o cable car que leva ao monte Titlis. No caminho, várias fotos legais…
No meio do caminho, pausa para um descanso…
… e encontro com um novo amigo. Morri de rir com esse cachorro. A dona soltou a coleira dele e ele foi imediatamente se enfiar neve adentro, se aproximando muito perigosamente de um rio. Devia estar muito interessante lá, porque ela chamava, ele dava três passos na direção dela e voltava pro lugar onde queria ficar :)
Chegamos na gôndola.
E subimos, mas só até a primeira parada que fica a uns 1300m de altura. O monte Titlis fica a mais de 3000m, e requer uma preparaçãozinha da minha parte para ir sem passar mal. Mas fica para a próxima, com certeza.
Lá em cima, todo mundo esquiando ou descendo de trenó até Engelberg. Fiquei com vontade de descer de trenó, mas a descida me pareceu meio arrojada para ser a primeira ever. Mas foi divertido ver, e o lugar é realmente muito lindo.
No próximo post, chegamos a Berner Oberland.
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