Transitinho no Rio pra chegar ao Galeão, por causa da enésima obra na linha vermelha, mas tudo deu certo e chegamos com folga. A tempo de pegar esse visual por lá, Para orgulhar os cariocas e distrair os paulistanos que não aguentam mais chuva e não vêem pôr-do-sol há semanas.
A chegada a Bruxelas envolveu um périplo : Air France Rio – Paris (como tremeu o avião na travessia !) e correria até a estação de trem do Charles De Gaulle para pegar o TGV para Bruxelas. Viagem de trem tranquila e super-confortável, e 1h e 45 min depois chegamos em Bruxelas, na Gare du Midi. Toca a achar o lugar pra comprar os bilheter de trem para Vilvoorde, cidade a 20 min de Bruxelas onde fica o hotel que reservaram para nós.
Viagem ok, chegamos na estação de trem de Vilvoorde…não há palavras. Um treco caindo aos pedaços no meio do nada, do qual só se via o nosso hotel – Campanille Vilvoorde. Fomos caminhando até o hotel com um péssimo pressentimento, que se confirmou depois : o hotel era pa-vo-ro-so. Diária barata, com certeza, mas parecia motel de filme de serial killer americano. Quartos minúsculos com um cheiro meio estranho, uns corredores compriiidos…e uma redondeza péssima. Vilvoorde até pode bombar durante a semana, mas eu é que não ia me arriscar a ficar quatro noites naquele lugar.
Foi o tempo de usar a internet e reservar um hotel em Bruxelas – um hotel central, chamado Le Plaza. Nirvana. Quartos amplos, cama mega-confortável e localização quase perfeita. É fato que fica num boulevard meio esquisitinho, que tem cassinos de um lado e algo como um distrito da Luz Vermelha (tá mais pra Pigalle, na verdade) do outro. Mas basta atravessar o boulevard e virar à direita que chega-se na Rue Neuve, a principal rua de compras da cidade. Em 10 min chega-se à Grand Place. Um espetáculo.
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