Resolvi ir a Romont na última hora, um pouco antes de viajar. Foi quando li por acaso num site sobre a cidade medieval que faz parte do que eles chamam de Caminho dos Vitrais, que inclui cidades da Suiça e da França. Vi que dava para combinar com uma viagem a Gruyères no mesmo dia, e lá fomos nós.
Já tivemos um imprevisto logo que saímos de Gruyères, pois conseguimos pegar o trem errado numa estação que tem só duas plataformas. Fomos pro lado oposto, e seguimos no trenzinho bonitinho até Montbovon, que é o final da linha. Mas valeu a pena, porque a paisagem é bem bonita.
Chegamos em Romont uma hora depois do que imaginávamos tendo em vista a “voltinha” extra que demos, mas isso não trouxe maiores impactos. É uma cidade pequena (a parte antiga, pelo menos) e estava quase que completamente deserta – provavelmente em parte por causa do frio e em parte por causa do carnaval que deve ter rolado na noite anterior.
Meia chance de adivinhar como se chega na cidade antiga de Romont a partir da estação de trem. Ladeira acima, claro ! E que ladeira. Subimos, subimos… e aos poucos as muralhas e torres da cidade foram ficando maiores para nós.
Durante a subida, sinais claros da folia suiça da véspera !
Depois de muito subir, chegamos ao castelo, onde fica o Vitromusée, ou o museu de vitrais.
A visita ao museu foi quase private, deviam ter mais umas quatro pessoas lá dentro. Mas valeu muito a pena. O castelo em si é muito legal, criando um ambiente ótimo para o museu. Exposições muito bem organizadas, e vários tipos de vitrais e temas associados (como desenhos de vitrais, materiais e até um ateliê para crianças).
Saindo do castelo, descemos até uma das torres…
… com um jardim na frente….
… pelo qual entramos nas muralhas da cidade, das quais percorremos um trechinho.
Depois de um dia com duas cidades medievais, muita ladeira, muito queijo e um “detour” de trem, voltamos para Lausanne por volta das 6 da tarde.
No próximo post, Berna – a grande surpresa da viagem até agora !
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